E se não houver necessidade de mudar, de tentar se transformar em uma pessoa mais bondosa, mais presente, mais amorosa e mais sábia?
Como isso afetaria todos os aspectos da sua vida nos quais você está incessantemente procurando ser melhor?
E se a tarefa for simplesmente desabrochar, se tornar quem você já é na sua natureza essencial – uma pessoa meiga, bondosa, capaz de viver de modo pleno e de estar intensamente presente?…
E se a questão não for: por que é tão raro eu ser a pessoa que quero ser e, sim, por que é tão raro eu querer ser a pessoa que realmente sou?
Como isso mudaria o que você acha que precisa aprender?
E se o fato de nos tornarmos quem e o que verdadeiramente somos não acontecer por meio do esforço e da tentativa, e sim por reconhecermos e aceitarmos as pessoas, os lugares e as experiências que nos oferecem o calor do incentivo que precisamos para desabrochar?
Como isso moldaria as escolhas que você faz a respeito de como viver o momento presente?
E se você soubesse que o impulso para agir de uma maneira que irá criar a beleza no mundo surgirá bem no seu íntimo e servirá de orientação sempre que você simplesmente prestar atenção e esperar?
Como isso moldaria a sua quietude, o seu movimento, a sua disposição de seguir esse impulso, de apenas se entregar e dançar?